Um
comercial ressuscitou o jingle A dois passos do paraíso (composição de
Evandro Mesquita e Ricardo Barreto). A canção fez sucesso com a banda
Blitz. Mas aqui não se tratará da banda, do comercial ou das
características da música. De forma bem livre, quero pensar na frase que
marca a música: a dois passos do paraíso.
A “dois passos” indica proximidade, fim da jornada, um motivo a mais para continuar andando sem ser tomado pelo desânimo. E proximidade de quê? Do próprio “paraíso”. O termo é, em si, lugar-comum. Nas férias, procuramos por lugares paradisíacos. Um local de trabalho tranquilo é um paraíso, tanto quanto uma vizinhança segura. O paraíso é perseguido pelos ideais utópicos (uma ironia: utopia quer dizer, literalmente, um lugar que não existe!).
Estar a dois passos do paraíso é algo desejável para aqueles que creem na Bíblia. Afinal, nas Escrituras o paraíso ganha contornos reais e sua concretude é assegurada não tanto pela Onipotência de Deus, como por Sua fidelidade. Certa vez, Jesus comentou a um escriba: “não estás longe do reino do céu” (Mc 12:34). O elogio dado ao religioso se deveu à sua compreensão similar a do próprio Jesus de que amar a Deus, acima de tudo, e ao próximo, como a si mesmo, era a essência da Lei.
Mas o escriba ainda não estava no Reino!
Existem dois passos, segundo o próprio Jesus, que devem ser dados a fim de assegurar nossa entrada no Reino. Não “a dois passos do Reino”, mas “dois passos para o Reino”. Ninguém precisa se confundir. O próprio Salvador não deixou uma série de enigmas inconclusos, ou pistas herméticas esperando investigadores peritos. Os passos são mais simples do que os de uma valsa.
Jesus afirmou: “Quem crer e for batizado será salvo”. Dois passos que não demandam habilidade incomum ou intelecto privilegiado. Não apenas magnatas do petróleo ou esportistas bem sucedidos podem fazer isso. Bill Gates e Eike Batista não estão à frente dos demais homens quanto ao caminho apontado por Jesus.
A “dois passos” indica proximidade, fim da jornada, um motivo a mais para continuar andando sem ser tomado pelo desânimo. E proximidade de quê? Do próprio “paraíso”. O termo é, em si, lugar-comum. Nas férias, procuramos por lugares paradisíacos. Um local de trabalho tranquilo é um paraíso, tanto quanto uma vizinhança segura. O paraíso é perseguido pelos ideais utópicos (uma ironia: utopia quer dizer, literalmente, um lugar que não existe!).
Estar a dois passos do paraíso é algo desejável para aqueles que creem na Bíblia. Afinal, nas Escrituras o paraíso ganha contornos reais e sua concretude é assegurada não tanto pela Onipotência de Deus, como por Sua fidelidade. Certa vez, Jesus comentou a um escriba: “não estás longe do reino do céu” (Mc 12:34). O elogio dado ao religioso se deveu à sua compreensão similar a do próprio Jesus de que amar a Deus, acima de tudo, e ao próximo, como a si mesmo, era a essência da Lei.
Mas o escriba ainda não estava no Reino!
Existem dois passos, segundo o próprio Jesus, que devem ser dados a fim de assegurar nossa entrada no Reino. Não “a dois passos do Reino”, mas “dois passos para o Reino”. Ninguém precisa se confundir. O próprio Salvador não deixou uma série de enigmas inconclusos, ou pistas herméticas esperando investigadores peritos. Os passos são mais simples do que os de uma valsa.
Jesus afirmou: “Quem crer e for batizado será salvo”. Dois passos que não demandam habilidade incomum ou intelecto privilegiado. Não apenas magnatas do petróleo ou esportistas bem sucedidos podem fazer isso. Bill Gates e Eike Batista não estão à frente dos demais homens quanto ao caminho apontado por Jesus.
Primeiro: crer em Jesus. Aceitá-Lo de acordo com o
modo como Ele Se apresenta em Sua Palavra. Reconhecer Sua soberania
sobre nós. Depender de Sua direção e nos entregar aos Seus pés,
admitindo nossa limitação – somos o pó que enfeia Suas sandálias. O
pecado nos contaminou e apenas Ele possui a cura, por meio de Seu
sacrifício vicário. Temos nEle um substituto perfeito.
O segundo passo: assumir publicamente um compromisso com Ele. Passar pela experiência que a Bíblia aponta como capaz de nos unir simbolicamente a Jesus em Sua morte e ressurreição (Romanos 6:3 e 4). Estarmos ligados à família de Deus na Terra, ao corpo de Jesus e, a partir de então, nos unir na missão para resgatar outros e habilitá-los para o advento do Reino.
Qual desses dois passos o amigo leitor já deu? Por que esperar mais? São apenas dois passos para o Paraíso!
O segundo passo: assumir publicamente um compromisso com Ele. Passar pela experiência que a Bíblia aponta como capaz de nos unir simbolicamente a Jesus em Sua morte e ressurreição (Romanos 6:3 e 4). Estarmos ligados à família de Deus na Terra, ao corpo de Jesus e, a partir de então, nos unir na missão para resgatar outros e habilitá-los para o advento do Reino.
Qual desses dois passos o amigo leitor já deu? Por que esperar mais? São apenas dois passos para o Paraíso!
Douglas Reis é pastor e capelão em escola adventista
