Várias
espécies de insetos possuem orelhas nos lugares mais bizarros
possíveis, incluindo pescoço e debaixo de suas asas. Agora, um novo
exame de fósseis de 50 milhões de anos [segundo a cronologia
evolucionista] de grilos e gafanhotos mostra que esses ouvidos estranhos
podem ter evoluído antes mesmo [do surgimento] dos predadores que esses
ouvidos podem reconhecer. Grilos, traças e outros insetos voadores
podem ouvir o sonar de alta frequência de morcegos, um talento que os
ajuda a não virarem comida. Cientistas suspeitavam que o aparecimento de
morcegos tinha provocado a evolução desses ouvidos sensíveis. Mas a
nova pesquisa revela que grilos e gafanhotos tinham ouvidos modernos 50 milhões de anos atrás, antes mesmo da ecolocalização dos morcegos evoluir [como
se a “evolução” desse sistema complexo fosse algo simples assim]. As
habilidades de detecção de morcegos podem apenas ter se tornado mais
aparentes depois, afirmam os pesquisadores.
Insetos evoluíram [sic] seus ouvidos em pelo menos 17 diferentes
linhagens, e outros insetos, como a borboleta Morpho Azul, podem até
mesmo ser capazes de distinguir altos e baixos sons com suas primitivas
[!?] orelhas localizadas embaixo das asas.
As antigas orelhas supersensíveis reveladas no estudo são praticamente idênticas as dos grilos e gafanhotos de hoje.
(Hypescience)
Nota: O que os cientistas darwinistas não querem admitir é que a
complexidade específica da qual a vida depende sempre existiu, de alto a
baixo na coluna geológica. Basta dizer que células capazes de se
reproduzir, respirar, metabolizar, etc. sempre tiveram essas
capacidades, ou, do contrário, não existiriam! O que essa pesquisa sobre
os ouvidos “evoluídos” dos insetos faz é confirmar o pressuposto
criacionista de que os seres vivos foram projetados para existir com
seus vários e indispensáveis sistemas de complexidade irredutível. Os
ouvidos não “surgiram” por uma necessidade de sobrevivência, forçados a
“aparecer” para que o animal se defendesse dos predadores. Os ouvidos
foram projetados para conceder audição aos seus possuidores antes mesmo
de haver predatismo no mundo (após o pecado). Na verdade, o que se
percebe na natureza é a “involução” (perda de capacidades e mutações
deletérias), como ocorreu com o sapo cego do suriname e o lagarto que perdeu patas e também ficou cego.[MB]
