Pesquisadores
da Universidade de Princeton acreditam que os dinossauros foram
extintos devido a duas catástrofes sem precedentes: erupções vulcânicas
cuja proporção poderia ser de até três vezes o tamanho da França e chuva
de meteoritos. Segundo os estudiosos, a devastação teria ocorrido há
cerca de 65 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista],
produzindo os maiores rios de lava da história do planeta, alterando o
clima e a atmosfera terrestre. O impacto das catástrofes teria deixado a
Terra inabitável por pelo menos 500 mil anos. As informações foram
divulgadas nesta semana no Journal of Geological Society, da Índia. O trabalho foi liderado pelo professor Gerta Keller.
(Tecmundo)
Nota: Os pesquisadores “arranham” a verdade, mas, quando chegam
bem perto, parecem recuar. Com exceção do tempo estimado para a
devastação (65 milhões de anos) e do tempo em que a Terra teria ficado
supostamente inabitável (500 mil anos), os outros elementos descritos no
trabalho de Keller e sua equipe são perfeitamente acomodados no modelo
diluviano, que, na verdade, unifica todos esses cataclismos num único e
grande evento. A chuva de meteoritos (e não apenas um meteorito, como
apregoa a hipótese mais conhecida para a extinção dos dinossauros), o
vulcanismo sem precedentes e a fossilização em massa são eventos
previstos pela geologia criacionista.[MB]
